Era uma vez o Natal do Gali, o Guardião do Arquivo Municipal de Espinho. O Gali gosta sempre de festejar o Natal! Não, ainda não era uma vez, pois ainda não aconteceu, está quase! (ai que a idade não perdoa!)
Bem, continuando…
O Gali, ainda é um golfinho pequeno, vive o Natal intensamente, como as crianças pequenas e gosta sempre de receber prendas especiais, mas o que gosta mesmo é de estar com a família na noite de natal.
Este ano, ele tem um problema, tem de guardar o arquivo na véspera de natal e está imensamente triste por não poder estar com a sua família no mar de Espinho.
Ainda hoje falei com ele e juro que vi uma lágrima no olho do Gali.
Gali o Guardião é responsável e protege sempre os documentos, mesmo que fique triste.
Como vamos então fazer? Pensei numa forma de pôr o Gali de novo a sorrir, como só os golfinhos sabem faze-lo, soltando aqueles estalinhos estranhos com a boca quando estão imensamente felizes.
Pensei… Pensei… Pensei e… bem, porque não chamar toda a família do Gali para o Arquivo? Afinal, não são assim tantos… é só a Dona Golfinha (mãe do Gali), o Senhor Golfinho (pai do Gali), o Golfinho Soneca e o Golfinho Brincalhão (irmãos do Gali) … não nos esqueçamos do Senhor Bacalhau. Numa mesa de Natal, nunca falta o Bacalhau! Mas este bacalhau não é o prato da Família Gali, é apenas amigo da família, descansem que ele viverá depois do Natal.
Esperem, esperem… tenho de me despedir… acabei de ver o Gali a correr atrás de uma formiga que estava ali num documento… vou atrás dele, ajudá-lo na sua luta contra todos os males que atacam os documentos de Espinho.
Vou contar-lhe que este ano, com juízo e muito cuidado, ele poderá trazer a sua família até ao arquivo, mas com algumas condições:
Todos de bata!
Todos de Luvas!
Todos de máscara!
Todos equipados para não poluir o nosso Mar de Documentos de Espinho.
Agora um segredo… gostam de segredos?
Este ano vou oferecer ao Gali uma prenda especial, uma prenda que todos vocês devem oferecer a todos que conhecem! Sabem o que? Um grande beijo, embrulhado num abraço de amor e carinho.
Já agora… eu sou apenas o Pai Natal!
Bem, continuando…
O Gali, ainda é um golfinho pequeno, vive o Natal intensamente, como as crianças pequenas e gosta sempre de receber prendas especiais, mas o que gosta mesmo é de estar com a família na noite de natal.
Este ano, ele tem um problema, tem de guardar o arquivo na véspera de natal e está imensamente triste por não poder estar com a sua família no mar de Espinho.
Ainda hoje falei com ele e juro que vi uma lágrima no olho do Gali.
Gali o Guardião é responsável e protege sempre os documentos, mesmo que fique triste.
Como vamos então fazer? Pensei numa forma de pôr o Gali de novo a sorrir, como só os golfinhos sabem faze-lo, soltando aqueles estalinhos estranhos com a boca quando estão imensamente felizes.
Pensei… Pensei… Pensei e… bem, porque não chamar toda a família do Gali para o Arquivo? Afinal, não são assim tantos… é só a Dona Golfinha (mãe do Gali), o Senhor Golfinho (pai do Gali), o Golfinho Soneca e o Golfinho Brincalhão (irmãos do Gali) … não nos esqueçamos do Senhor Bacalhau. Numa mesa de Natal, nunca falta o Bacalhau! Mas este bacalhau não é o prato da Família Gali, é apenas amigo da família, descansem que ele viverá depois do Natal.
Esperem, esperem… tenho de me despedir… acabei de ver o Gali a correr atrás de uma formiga que estava ali num documento… vou atrás dele, ajudá-lo na sua luta contra todos os males que atacam os documentos de Espinho.
Vou contar-lhe que este ano, com juízo e muito cuidado, ele poderá trazer a sua família até ao arquivo, mas com algumas condições:
Todos de bata!
Todos de Luvas!
Todos de máscara!
Todos equipados para não poluir o nosso Mar de Documentos de Espinho.
Agora um segredo… gostam de segredos?
Este ano vou oferecer ao Gali uma prenda especial, uma prenda que todos vocês devem oferecer a todos que conhecem! Sabem o que? Um grande beijo, embrulhado num abraço de amor e carinho.
Já agora… eu sou apenas o Pai Natal!
OHOHOH Feliz NAtal!
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